terça-feira, 1 de maio de 2012

                     EVOLUCIONISMO  X  CRIACIONISMO

O documentário trata sobre a teoria da evolução das espécies, uma das idéias mais profundas e ricas da historia da humanidade e também uma das mais controversas, criada e fundamentada por Charges Darwin tão conhecido naturalista que nasceu na Inglaterra em 1809, em sua teoria da seleção natural ocorreu diversos impasses o mais fervoroso Darwin lutava contra os fundamentalistas religiosos então interessados em atacar o legado de Darwin por não compreender a idéia.   
Em sua teoria evolucionista sobre a evolução das espécies encontrou evidências que a vida passava por processo evolutivo, como no caso da reprodução doméstica dos pombos, fosseis e embriões de ancestrais com aparências comuns que indicavam as formas de mudanças da vida ao passar dos anos, para Darwin havia uma explicação natural para que os animais que estivem mais bem adaptados ao ambiente sempre estariam em vantagens se comparamos aos menos adaptados, assim possibilitando aos mais fortes serem bem sucedidos no momento da reprodução.     

Segundo o criacionismo Deus criou os seres humanos nos últimos dez milhões de anos, na forma que somos hoje, está teoria é bastante contestada no meio científico devido à falta de veracidade dos fatos, e também por ser a igreja principal defensora desta teoria. No criacionismo é necessário que as pessoas enxerguem os fatos para poderem acreditar em uma determinada teoria é necessário ter evidências concretas, a ciência criacionista para defender a bíblia contra os diálogos da comunidade cientifica, usavam os mandamentos religiosos nas escolas como instrumentos para ensinar somente uma única versão da realidade à idéia do criacionismo. 

OPINIÃO SOBRE O DOCUMENTÁRIO:
    Ao assistir o documentário “o gênio de Charges Darwin”, observei uma disputa bastante feroz que persistir por anos que envolvem os cientistas e estudiosos que defendem a teoria do evolucionismo, através da evolução natural das espécies criado por Charles Darwin e outro lado defendem a teoria do criacionismo aonde Deus é o grande criador da natureza e dos seres humanos.  
Ao meu entendimento este documentário trata sobre como o poder da igreja sempre exerceu influencia significativa no modo de pensar das pessoas ao longo da historia da humanidade e não seria diferente em relação ao ramo da ciência, durante muitos anos a igreja foi responsável por diversas catástrofes mundiais, motivada por radicais que defendiam a idéia que deus e o ser supremo e quem discordasse era considerado pecador as idéias contraria era considerado blasfêmias, com isso os cientistas enfrentaram uma resistência bastante forte para suas teorias serem aceitas.
      Nesta percepção entre a ciência e a religião é muito mais fácil aceitarmos o que já está impregnado em nossa sociedade do que aceitar uma teoria que acredita que a espécie humana tivesse evoluído dos nossos ancestrais, que as espécies poderiam ser capazes de criar ferramentas para se adaptar ao meio aonde vive, como defendia Charles Darwin, sendo que inúmeras evidências até hoje são encontradas que comprovam essa teoria. Então na minha visão é muito cômodo aceitar o que é imposto para nós do que adquirir conhecimento sobre o assunto e contestá-lo.
ACADÊMICO: DANIEL HOLLWEG SALAMONI
REFERÊNCIAS:


sexta-feira, 4 de junho de 2010

Monocultura brasileira

O termo monocultura vem ocupando cada vez mais os espaços acadêmicos e os espaços de debate do conjunto da sociedade quando se trata de questões de ordem biológica e política. A palavra monocultura se remete a uma produção voltada unicamente para o cultivo de uma única espécie agrícola. Essa produção específica pode se dar das mais variadas formas, desde que abrigue apenas uma espécie de cultivo em uma determinada área. No Brasil é muito convencional a utilização de lavouras monocultoras de soja, trigo, cana-de-açúcar, café, laranja, arroz, entre outras.

No Brasil se encontra uma das maiores biodiversidades do mundo, contando com milhares de espécies vegetais e animais. Entretanto, grande parte dessa riqueza ambiental necessita competir de forma intensa com os monocultivos agropecuários e silviculturais. As áreas monocultoras brasileiras tendem cada vez mais ampliar suas proporções, pois quanto menor a sua área, mais complexo é o seu desempenho produtivo. Logo, o que se tem, são extensos latifúndios produzindo apenas um só tipo de cultivo agrícola, transformando a região em uma imensa linha de produção biológica.

Em relação ao debate da sustentabilidade da monocultura, temos uma série de agravantes. No âmbito econômico, é propagandeado a cerca da grande importância que as produções baseadas no monocultivo agrícola têm. Pode-se citar a ampliação da contratação de mão-de-obra e o desenvolvimento econômico gerado por tais empreendimentos. O que acaba por acontecer é que o parco desenvolvimento gerado não é distribuído, apenas incorporado por uma pequena parcela empresarial. Conforme Veiga (2006), quando se fala em progresso, tende-se a igualar desenvolvimento e crescimento, porém, crescimento é condição indispensável para o desenvolvimento, mas não condição suficiente, isto é, o crescimento não conduz obrigatoriamente à igualdade nem à justiça social, pois não leva em conta nenhum outro aspecto da qualidade de vida.

Assista ao vídeo intitulado: Contra as Monoculturas de Árvores




"O meio ambiente oferece aos seres vivos as condições essenciais para a sua sobrevivência e evolução. A sociedade humana não se sustenta sem água potável, ar puro, solo fértil e sem um clima ameno. Não há economia sem um ambiente estável. Muitas pessoas, no entanto, ainda não compreenderam isso. Ao desenvolver suas atividades socioeconômicas, destroem de forma irracional as bases da sua própria sustentação. Não percebem que dependem de uma base ecológica para a sua vida e a de seus descendentes. Vivem como se fossem a última geração sobre a Terra." (MARQUES, 2007, P. 02).


Acadêmico: Carlos Alberto da Rosa Maciel

referências:
http://centrodeestudosambientais.wordpress.com
http://www.mst.org.br
http://www.inga.org.br
http://xinando-cartoon.blogspot.com
Veiga, J. E. Desenvolvimento sustentável: O Desafio Do Século XXI. Rio De Janeiro: Garamond, 2006.
MARQUES, Romel. A importância do Meio Ambiente
Disponível em http://www.zone.com.br/destinoaventura/index.php?destino_comum=noticia_mostra&id_noticias=12190, acessado em 10/06/2007.